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Sara Raquel Duarte Reis da Silva
Universidade do Minho
Portugal
http://orcid.org/0000-0003-0041-728X
Biografía
No 58 (2021): 1º semestre, Notas, páxinas 23-27
DOI https://doi.org/10.15304/bgl.58.7623
Recibido: 06-04-2021 Aceptado: 30-05-2021 Publicado: 29-06-2021
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Resumo

No presente artigo, procura-se, além de divulgar um dos nomes que, conquanto se afigure um dos mais relevantes da História literária portuguesa do século XX, aparentemente, é dos menos lidos na contemporaneidade, Maria Judite de Carvalho (1921-1998), centrar a atenção na sua obra inaugural Tanta Gente, Mariana (1959). Destacam-se as suas mais relevantes singularidades estético-literárias e ideotemáticas, acentuando a sua configuração pessoalíssima, em especial no que diz respeito à espessura verosímil da(s) figura(s) feminina(s), um conjunto de linhas que anunciam já os traços definidores da totalidade da sua escrita.

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