La literatura infantil en el gallinero: Nuances poéticas en "A galinha que botava batatas", de Simone Pedersen
Contenido principal del artículo
Resumen
La Literatura Infantil y Juvenil es indispensable para la formación cognitiva, comunicativa, psicológica y crítica del joven lector, además de contribuir a la formación social, histórica, lingüística y cultural del ciudadano. Este trabajo tuvo como objetivo analizar la obra A galinha que botava batatas, de Simone Pedersen (2011), teniendo en vista un cuestionamiento sobre la contribución educativa y cultural que esa producción puede ofrecer al escenario artístico/educativo brasileño, en especial a las actividades en la escuela. Por medio de un análisis narrativo y estilístico, anclado en los estudios de Cándida Vilares Gancho, Kátia Brädling y Roxane Rojo, se hizo necesario verificar las contribuciones de Simone Pedersen a la literatura infantojuvenil contemporánea brasileña; observar las dimensiones comunicativas del discurso presentado en A galinha que botava batatas; y explorar las mediaciones culturales de la narrativa de la respectiva obra. Las consideraciones finales apuntaron que trabajar la literatura infantojuvenil en el aula es sinónimo de explorar las dimensiones artísticas, históricas, políticas, sociales y culturales de la obra.
Palabras clave:
Detalles del artículo
Referencias
Abdala Junior, B. (1995). Introdução à análise narrativa. São Paulo: Ática.
Amorim, G. (2008). Retratos da leitura no Brasil. São Paulo: Instituto Pró-Livro. Aristóteles. (1999). “Poética [séc. IV a.C.]”. En Os Pensadores. Aristóteles (pp. 37-75). São Paulo: Nova Cultural.
Aristóteles. (2005). Retórica [séc. IV a.C.] (2. ed.). Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda; Universidade de Lisboa.
Bally, C. (1905). Précis de stylistique: esquisse d’une methode fondée sur l’étude du français moderne, Genebra: A. Eggimann.
Bally, C. (1909). Traité de stylistique française. Paris: Klincksieck.
Benjamin, W. (1994). Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura (7. ed). São Paulo: Brasiliense.
Brädling, K. L. (2003). Leitura na escola: a chave que se espera para leitura e formação de leitores. Edelbra. Consultado o 04 de maio de 2019, https://bit.ly/2ZW3AiX. Bretas, B. (2006). “Interações cotidianas”. En França, V. and Guimarães, C. (Orgs.). Na mídia, na rua: narrativas do cotidiano (pp. 29-42). Belo Horizonte: Autêntica.
Cavéquia, M. A. P. (2010). Breve panorama da Literatura Infantil e Juvenil no Brasil. São Paulo: Abrale.
Fiorin, J. L. (2016). Figuras de Retórica. São Paulo: Contexto.
França, V. (2006). “Sujeito da comunicação, sujeitos em comunicação”. En França, V. and Guimarães, C. (Orgs.). Na mídia, na rua: narrativas do cotidiano (pp. 61-88). Belo Horizonte: Autêntica.
Gancho, C. V. (2002). Como analisar narrativas. São Paulo: Ática.
Guiraud, P. (1978). A estilística (2. ed.). São Paulo: Mestre Jou.
Henriques, C. C. (2011). Estilística e discurso: estudos produtivos sobre texto e expressividade. Rio de Janeiro: Elsevier.
Hergesel, J. P. (2013). Estilística cibernética. Guaratinguetá: Penalux. Hergesel, J. P. and Ferraraz, R. (2017). “Estilística: uma possível metodologia para análise de narrativas televisivas”. Tríade: Comunicação, Cultura e Mídia, 5, 18-33.
Leal, B. (2006). “Saber das narrativas: narrar”. En França, V. and Guimarães, C. (Orgs.). Na mídia, na rua: narrativas do cotidiano (pp. 19-27). Belo Horizonte: Autêntica.
Lima, Adalberto (2007). Como surgiu a literatura infantojuvenil. Recanto das Letras. Consultado o 04 de maio de 2019, https://bit.ly/2DPhxWr
Magnani, M. R. M. (1994). Leitura e formação do gosto (por uma pedagogia do desafio do desejo). En Série Ideias, 13 (pp. 101-106). São Paulo: FDE. Consultado o 04 maio de 2019, https://bit.ly/2H0eWe8
Martins, M. H. (1988). O que é leitura? (9. ed.). São Paulo: Brasiliense.
Martins, N. S. (2008). Introdução à estilística: a expressividade na língua portuguesa (4. ed. rev.). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Melo, J. B. (2011). Lanterna mágica: infância e cinema infantil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Morais, F. (Coord.). (2006). Baú de Leitura: a experiência do projeto Fazer Valer os Direitos em Alagoas. Brasília: UNICEF Brasil.
O’Sagae, P. (2008). Ler é combinar textos. Blog Peter O’Sagae. Consultado o 04 de maio de 2019, https://bit.ly/2Y7gzN2
Pedersen, S. (2011). A galinha que botava batatas. São Paulo: Fundação Dorina Nowill.
Rojo, R. (2004). Letramento e diversidade textual. Salto para o Futuro. TV Escola. Consultado o 04 de maio de 2019, https://bit.ly/2Vffm9l
Spitzer, L. (1968). Lingüística e História Literaria (2. ed.). Madri: Gredos.
Suhamy, H. (1994). As figuras de estilo. Porto: Rés.
Todorov, T. (1982). A gramática do Decameron. São Paulo: Perspectiva.
Artículos más leídos del mismo autor/a(s)
- João Paulo Hergesel, En una narrativa juvenil, Todo puede suceder: análisis del libro de Will Walton , Elos: Revista de Literatura Infantil e Xuvenil: Núm. 10 (2023)