Viagem ao País da Levitação': Philosophy in Children’s Literature
Main Article Content
Abstract
The intention of teaching philosophy to children (or rather, the teaching to philosophize) has been the motto for the production of works on the main philosophical concepts, themes and problems or on aspects of the life history of some thinkers. Although these publications are an excellent pretext for the development of critical and reflective ability of future citizens, the truth is that often their approach is notional or explanatory. On this proposal for a philosophical reading of the book, Viagem ao País da Levitação, by Gonçalo M. Tavares, Plato is taken as a theoretical reference, and aims to show that, works of literature for its opening are an important ally to teach philosophy as they stimulate the imagination and creativity, promote the development of essential skills of reading and interpretation and allow younger a natural entry into abstraction, in questioning and criticism.
Keywords:
Article Details
References
Barthes, R. (1980). Aula. São Paulo: Cultrix.
Boavida, João (1991). Filosofia. Do ser e do ensinar. Proposta para uma nova abordagem. Série: Pedagogia 11, Coimbra: Instituto Nacional de Investigação Científica.
Brenifier, O. (2007). O livro dos grandes opostos filosóficos. Lisboa: Edicare Editora.
Châtelet, F. (1965). Platão. Porto: Rés Editora.
Eco, U. (1991). A Obra Aberta, 8ª edição, Debates-4, São Paulo: Perspetivas.
Fernandes, M, Barros, N. (Introdução e análise), (1999). Fédon de Platão (texto integral). Lisboa: Lisboa Editora.
Fernandes, M, Barros, N. (Introdução e análise), (2004). Górgias de Platão (texto integral). Lisboa: Lisboa Editora.
Ferro, M., Tavares, M. (2001). Análise das obras Górgias e Fédon de Platão. 3ª edição, Lisboa: Editorial Presença.
Gomes, J. A. (2007). Infância e juventude e promoção da leitura: balanço e perspetivas, Ponte de Lima 14/3/2006 no âmbito do encontro do projeto Vale de Letras, da Valimar (Associação de Municípios do Vale do Lima), disponível em http://www.valimar.org/files/resourcesmodule/@random42436986a44ba/1144756633_Conclus_o_e_interven__es.doc (Texto revisto para a Casa da Leitura em 12/05/2007)
Letria, J.J. (2007). O pardal de Espinosa. Porto: Porto Editora.
Letria, J.J. (1991). O homem que tinha uma árvore na cabeça. Porto: Porto Editora.
Lipman, M. (1994). A Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria.
Lourenço, M.J. e Mendonça, D. (2011). Brincar a Pensar? Porto: Plátano Editora.
Marnoto, I., Ferreira, L. Garrão, M. (1989). Filosofia-11ºano. 5ª edição. Lisboa: Texto Editora.
Penedos, Á. J. (1977). O Pensamento Político de Platão. Volume I Da Apologia de Sócrates ao Ménon. Porto: Publicações da Faculdade de Letras do Porto.
Piettre, B. (1989). Comentário ao livro VII de “A República”. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
Platão (1992). A República. Introdução, tradução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. 7ª edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Ramos, A. (2012). Tendências contemporâneas da literatura portuguesa para a infância e juventude. Porto: Tropelias & Companhia.
Ribeiro, J., Sotto Mayor, G. (2011). “A literatura infantil e juvenil e os livros de filosofia para crianças”. In Azevedo, F., Mesquita, A., Balça, A., Silva, S. (coord). Globalização na Literatura Infantil. Vozes, Rostos e Imagens. Fundação para a Ciência e Tecnologia. Raleigh, Lulu Entreprises, pp. 235-249.
Russell, B. (1996). Os problemas da filosofia. Tradução e prefácio de António Sérgio. Coleção Stvdivm- temas filosóficos, jurídicos e sociais. Coimbra, Arménio Amado Editor.
Silva, V. (1981). “Nótula sobre o conceito de literatura infantil”. In Sá, Domingos Guimarães (1981). A literatura infantil em Portugal- Achegas para a sua história, Braga: Edição da Editorial Franciscana, pp. 9-15.
Tavares, G. M. (2012). Viagem ao País da Levitação. Ilustrações de Rachel Caiano. Lisboa: Associação para a Promoção Cultural da Criança (APCC).
Veloso, R. M., Riscado, L. (2002). “Literatura Infantil, brinquedo e segredo”. Malasartes, Cadernos de literatura para a infância e a juventude, 10, pp. 26-29.