Contenido principal del artículo

Ana Cristina Vasconcelos de Macedo
Instituto Politécnico do Porto
Portugal
https://orcid.org/0000-0002-1377-4422
Biografía
Núm. 57 (2020): 2º semestre, Notas, Páginas 17-29
DOI: https://doi.org/10.15304/bgl.57.7133
Recibido: 26-09-2020 Aceptado: 09-11-2020 Publicado: 29-12-2020
Derechos de autoría Cómo citar

Resumen

Neste artigo, procede-se à análise dos romances portugueses de Ilse Losa O Mundo em Que Vivi, editado, em 2019, pela Hércules de Ediciones, em galego e em castelhano, e Rio sem Ponte, a ser brevemente publicado nos dois idiomas pela mesma editora, do ponto de vista do diálogo entre literatura e História. Estes romances tematizam questões relacionadas com o exílio e o Holocausto, tendo sido preocupação da Autora não deixar esquecer o passado histórico, apelando ao questionamento da História e à equidade no julgamento desses mesmos factos históricos.

Citado por

Detalles del artículo

Referencias

Amorim, G. (1952). Rio sem Ponte  Romance de Ilse Losa. O Século Ilustrado, p. 7.

Benveniste, É. (1976). O Homem na Linguagem. Ensaios sobre a instituição do sujeito através da fala e da escrita. Editora Arcádia.

Boucheron, P. (2010). Faire Profession d’Historien. Publications de la Sorbonne.

Dionísio, M. (1988). Uma alemã portuguesa ou vice-versa. Letras & Letras, p. 14.

Lachmann, R. (2008). Mnemonic and Intertextual Aspects of Literature. En H. von Astrid Erll e A. Nünning, Cultural Memory Studies. An International and Interdisciplinary Handbook (pp. 301-310). Walter de Gruyter.

Losa, I. (1950). Histórias Quase Esquecidas. Marânus.

Losa, I. (1964). Encontro no Outono. Marânus.

Losa, I. (1979). A Minha Melhor História. Editora Nova Crítica.

Losa, I. (1981). A Estranha História de uma Tília. Livros Horizonte.

Losa, I. (1988). Rio sem Ponte. Afrontamento.

Losa, I. (2009). O Mundo em Que Vivi. Afrontamento.

Ricoeur, P. (1987). Individu et identité personnell. En P. Veyne e J.-P. Vernant, L. Dumont, P. Ricoeur, F. Dolto, F. J. Varela, e G. Percheron (Colabs.), Sur l'Individu (pp. 54-72). Seuil.