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P.A. da C. Pinto
UNEB/DTCS
Brasil
C.M.M. Choudhury
EMBRAPA/CPATSA
Brasil
J.A. de Lins
Consultor em Agricultura Orgânica
Brasil
S. Homma
Fundação Mokiti Okada
Brasil
A.C.C Pinto
SENAC
Brasil
C.P da Silva
Técnico Agrícola
Brasil
R.S. Oliveira
UNEB/DTCS
Brasil
Núm. 4 (2008), Artículos originales, Páginas 5-12
DOI: https://doi.org/10.15304/rr.id5308
Recibido: 13-07-2018 Publicado: 11-09-2018
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Resumen

O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade pós - colheita de frutos de mangueira Tommy Atkins, cultivada sob sistema orgânico. Os frutos foram avaliados logo ao chegarem ao laboratório (0) e após armazenamento em câmara fria a 10,5º ± 1 ºC e 85,5º ± 5 % de UR, durante, 14, 28 e 42 dias após a colheita (DAC), sendo que após cada período, foram retirados da câmara fria e mantidos durante quatro dias a 21 ± 1º C e 55-65 % de UR, após o que foram caracterizados física, biológica e químicamente. O delineamento experimental foi em blocos inteiramente ao acaso. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey. Os frutos foram avaliados quanto a: perda de água e a aparência, danos mecânicos, coloração da casca, firmeza da polpa, ocorrência de colapso interno, escurecimento de lenticelas, danos por lesões devido ao ataque de Lasiodiplodia, Colletotrichum ou por Alternaria ou por tripes; SST, ATT e o pH da polpa. As mangas estavam aptas para o consumo por volta dos 18 DAC, tempo, mais do que suficiente para se proceder ao transporte do produto até mercados distantes, como o americano e o europeu.
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Referencias

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