Contido principal do artigo

Vitor Eduardo Schincariol
Federal University of ABC – Center for Engineering, Modeling and Applied Social Sciences
Brasil
Paris Yeros
Federal University of ABC – Center for Engineering, Modeling and Applied Social Sciences
Brasil
Vol 28 No 1 (2019), Artigos, páxinas 73-90
DOI https://doi.org/10.15304/rge.28.1.6165
Recibido: 13-07-2019 Aceptado: 13-07-2019 Publicado: 12-09-2019
Copyright Como citar

Resumo

Este artigo céntrase no proceso de “impeachment” de Dilma Rousseff en  Brasil, así como nas políticas económicas aplicadas e da marcha da  economía baixo a administración de Temer, entre 2016 y 2018. O artigo amosa que o exercicio de Dilma Rousseff favoreceu un empuxe neoliberal máis forte defendido especialmente polos mercados financeiros e que, ao contrario dos obxectivos proclamados da nova Administración, as políticas económicas adoptadas contra a recesión non supuxeron unha recuperación económica nin unha mellora da situación fiscal do Goberno central. Pola contra, a privatización acelerada e a desnacionalización da economía desde o impeachment perpetuou aínda máis o estancamento, reforzou o endebedamento e reduciu a capacidade de resposta do Goberno central.
Citado por

Detalles do artigo

Citas

Anderson, P. (2006). Crisis in Brazil. London Review of Books, 38(8), 15-22.

Bacha, E., & De Bolle, M. B. (Eds.). (2013). O futuro da indústria no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira. Banco Central do Brasil – Sistema Gerenciador de Séries Históricas. Retrieved from https://www3.bcb.gov.br

Barbosa, W. N. (2004). Políticas econômicas do governo e estagnação: duas décadas perdidas. 1980-2004. (Thesis of free teaching). São Paulo, SP: Universidade de São Paulo.

Bastos, P. (2012). A economia política do novo-desenvolvimentismo e do social-desenvolvimentismo. Economia e Sociedade, 21(no. spe.). DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-06182012000400004

Berriel, T., Bonomo, M., & Carvalho, C. V. de. (2013). Diversificação da economia e desindustrialização. In E. Bacha & M. Baumgarten (Eds.). O futuro da indústria no Brasil. Desindustrialização em debate. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira.

Bielschowsky, R. (2006). Pensamento econômico brasileiro. O ciclo ideológico do desenvolvimentismo. Rio de Janeiro, RJ: Contraponto.

Bonelli, R., & Pessôa, S. A. (2010). Desindustrialização no Brasil: um resumo da evidência. Fundação Getúlio Vargas/Instituto Brasileiro de Economia. Texto para discussão, 7. Retrieved from http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/11689/Desindustrializa%c3%a7%c3%a3o%20no%20Brasil.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Bresser-Pereira, L. C. (2007). Macroeconomia da estagnação. São Paulo, SP: Editora 34. Bresser-Pereira, L. C. (2015). A construção política do Brasil. São Paulo, SP: Editora 34.

Carneiro, R. (2005). Desenvolvimento em crise. São Paulo, SP: Edunesp. Chang, H.-J. (2002). Kicking away the Ladder. Development strategy in historical perspective. London, England: Anthem Press. DOI: https://doi.org/10.1108/10748120510618222

Chang, H.-J. (2007): Bad samaritans: The myth of free trade and the secret history of capitalism. London, England: Bloomsbury.

Comisión Económica para América Latina y el Caribe (2017a). Anuario estadístico de América Latina y el Caribe. Santiago de Chile, Chile: CEPAL. Retrieved from https://www.cepal.org/es/publicaciones/ae

Comisión Económica para América Latina y el Caribe (2017b). Balance preliminar de las economías de América Latina y el Caribe, 2017. Santiago de Chile, Chile: CEPAL. Retrieved from https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/42651/117/S1701283_es.pdf

Cosenza, A. C. (2018). Calibã se liberta: o setor externo da economia brasileira (1999-2013). (Doctoral thesis). São Paulo, SP: Universidade de São Paulo. 2018. DOI: https://doi.org/10.11606/t.8.2018.tde-11072018-122743

Duarte, P. G., Silber, S. D., & Guilhoto, J. J. M. (Orgs.). (2011). O Brasil do século XXI. São Paulo, SP: Editora Saraiva. Economic Commission for the Latin America and the Caribbean. www.eclac.org

Folha de São Paulo. https://www.folha.uol.com.br/

Estado de São Paulo, O. https://www.estadao.com.br/

Giambiagi, F., & Além, A. C. (2008). Finanças públicas. Teoria e prática no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Editora Campus. Globo, O. https://oglobo.globo.com/

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IGBE]. (2017a). Sistema de Contas Nacionais: Brasil: 2015. Rio de Janeiro, RJ: IBGE. Retrieved from https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101289

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IGBE]. (2017b). Síntese de indicadores sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2017. Rio de Janeiro, RJ: IBGE. Retrieved from https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101459.pdf

International Labor Organization. < http://www.ilo.org/ilostat> Ministério do Trabalho. < http://trabalho.gov.br>

Oliveira, F. DE. (2003). Crítica à razão dualista/O ornitorrinco. São Paulo, SP: Boitempo.

Oreiro, J. L. (2014). Macroeconomia do desenvolvimento. Uma perspectiva keynesiana. Rio de Janeiro, RJ: LTCLivros Técnicos e Científicos Editora.

Oreiro, J. L., & Feijo, C. A. (2010). Desindustrialização: conceituação, causas, efeitos e o caso brasileiro. Revista de Economia Política, 30(2), 219-232. DOI: https://doi.org/10.1590/s0101-31572010000200003 País, El. https://elpais.com/

Piketty, T. (2014). Capital in the twenty first century. Cambridge, MA: Harvard University Press.

Pochmann, M. (2012). Nova classe média? São Paulo: Boitempo.

Prashad, V. (2007). The darker nations. New York, NY: The New Press. Revista Fórum. https://revistaforum.com.br/

Robinson, J. (1962). Essays in the theory of economic growth. London, England: Macmillan.

Rodriguez, O. (2006). El estructuralismo latinoamericano. Romero de Terreros, México: Siglo XXI/CEPAL. Retrieved from https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/1952/S3389R696E_es.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Saad Filho, A., & Arestis, P. (Orgs.). Political economy of Brazil: Recent economic performance. London, England: Palgrave.

Schincariol, V. E. (2007): O Brasil sob a crise do fordismo. São Paulo, SP: LCTE Editora.

Schincariol, V. E. (2012). Crescimento econômico no Brasil, 2003-2010: uma análise da política econômica e do padrão acumulativo. São Paulo, SP: LCTE Editora.

Schincariol, V. E. (2017). Economia e política econômica no governo Dilma, 2011-2014. São Paulo, SP: Raízes da América.

Schincariol, V. E., Barbosa, M. S., & Yeros, P. (2017). Labor trends in Latin America in the current crisis (20082016). Agraria South, Journal of Political Economy, 6(1), 113-141. DOI: https://doi.org/10.1177/2277976017721319

Secco, L. (2011). História do PT. São Paulo, SP: Ateliê. Secretaria do Tesouro Nacional. www.tesouro.fazenda.gov.br

Sicsú, J., De Paula, L. F., & Michel, R. (Eds.). (2012). Desenvolvimentismo, um projeto nacional de desenvolvimento com equidade social. Barueri, SP: Editora Manole. 2012.

Sieder, R., Schjolden, L., & Angell, A. (2005). The judicialization of politics in Latin America. London, England: Palgrave. DOI: https://doi.org/10.1007/978-1-137-10887-6_1

Singer, A. (2012). Os sentidos do lulismo. Reforma gradual e pacto conservador. São Paulo, SP: Companhia das Letras. DOI: https://doi.org/10.33026/peg.v14i1.2103

Sputnik News. https://sputniknews.com/

UOL Notícias. https://noticias.uol.com.br/

Valor Econômico. http://www.valor.com.br/