The use of rural areas in Portugal: Historical perspective and the new trends
Contenido principal del artículo
Resumen
The Portuguese landscape and its rural areas are the result of thousands of years of human presence, particularly since the late nineteenth century, when protectionist public policies were put in place to promote food self-sufficiency. During the Estado Novo regime, four main agricultural policies were enforced: wheat campaigns, internal colonization, agricultural hydraulic systems and reforestation. Nevertheless, there was a massive rural exodus, starting mainly in the 1960s, which resulted in the depopulation of 80 per cent of the territory. Nowadays, less than 20 per cent of the Portuguese population inhabits interior regions. This demographic change presents huge socio-economic challenges. Recently there have been new trends, based on land concentration and super intensive monoculture, which are incompatible with central and local governments’ policies and strategies to reverse depopulation. The sustainability of Portugal’s rural world, its landscape and the quality of life of its population are at risk. Four items were identified in this article: eucalyptus and pine forests, olive plantations, greenhouses and mining.
Palabras clave:
Detalles del artículo
Referencias
Allegra, M. (2019). Se o vinho sabe bem… O Lado Negro do terroir. In J. Ferrão et al. (Eds.), Reflexões sobre Ambiente, Território e Sociedade: Três Anos do Blogue ATS (pp. 246-249). Lisboa, Portugal: Observa-Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Retrieved from: https://repositorio.ul.pt/handle/10451/37011?mode=full
Almeida, M. (2002). Ratinho. In N. L. Madureira (Coord. ), C. A. Martins & N. G. Monteiro (Col.), História do Trabalho e das Ocupações, vol. III (pp. 247-252). Oeiras, Portugal: Celta.
Almeida, M. (2007). Memory and trauma of the Portuguese Agrarian Reform: A case study. Portuguese Journal of Social Science, 6(2), 63-76. DOI: https://doi.org/10.1386/pjss.6.2.63_1
Almeida, M. (2010). Memórias Alentejanas do Século XX. Cascais, Portugal: Princípia. DOI: https://doi.org/10.13140/RG.2.1.2428.4322
Almeida, M. (2013). Landlords, tenants and agrarian reform: Local elites and regime transitions in Avis, Portugal, 1778-2011. Rural History, 24(2), 127-142. DOI: https://doi.org/10.1017/S0956793313000046
Almeida, M. (2016). A Questão Agrária na História de Portugal. Mátria XXI, 5, 255-284. Retrieved from: https://repositorio.iscteiul.pt/bitstream/10071/12275/5/2016_A_Questao_Agraria_na_Historia_de_Portugal.pdf
Almeida, M. (2017). Territorial inequalities: Depopulation and local development policies in the Portuguese rural world. AGER – Revista de Estudios sobre Despoblación y Desarrollo Rural, 22, 61-87. DOI: https://doi.org/10.4422/ager.2016.08
Almeida, M. (2018). Fighting depopulation in Portugal: Local and central government policies in times of crisis. Portuguese Journal of Social Science, 17(3), 289-309. DOI: https://doi.org/10.1386/pjss.17.3.289_1
Almeida, M., & Martins, C. (2002). Alugador de máquinas. In N. L. Madureira (Coord. ), C. A. Martins & N. G. Monteiro (Col.), História do Trabalho e das Ocupações, vol. III (pp. 285-288). Oeiras, Portugal: Celta.
Amaral, P. (2018). As políticas de solos e de ordenamento do território face aos fogos florestais. In O. Simões (Ed.), O rural depois do fogo (pp. 89-98). Coimbra, Portugal: ESAC/IPC.
Aráoz, H. (2013). Crisis ecológica, conflictos socioambientales y orden neocolonial. Las paradojas de Nuestra América en las fronteras del extractivismo. Revista Brasileira de Estudos Latino-Americanos, 3(1), 118-155. Retrieved from: https://horizontescomunitarios.files.wordpress.com/2016/10/machado-araoz-crisisecolc3b3gica-conflictos-socioambientales-y-orden-neocolonial.pdf
Azevedo, C. (2020). Descentralizar o Estado para servir melhor. Brotéria, 190(1), 35-40.
Baptista, F. (1996). Política Agrária. In F. Rosas & J. M. B. Brito (Eds.), Dicionário de História do Estado Novo, vol. II (pp. 749-754). Venda Nova, Portugal: Bertrand.
Baptista, F. (2006). O rural depois da agricultura. In M. L. Fonseca (Ed.), Desenvolvimento e território: espaços rurais pós-agrícolas e novos lugares de turismo e lazer (pp. 85-105). Lisboa, Portugal: Universidade de Lisboa, Centro de Estudos Geográficos.
Baptista, F. (2010). O espaço rural: declínio da agricultura. Lisboa, Portugal: Celta. Baptista, F. (2018). Rural e floresta, caminhos por definir. In O. Simões (Ed.), O rural depois do fogo (pp. 45-60). Coimbra, Portugal: ESAC/IPC.
Barriga, P. (16 January, 2020a). Grande Investigação: Os novos donos do Alentejo. Sábado. Retrieved from: https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/os-novos-donos-do-alentejo
Barriga, P. (23 January, 2020b). Grande Investigação: O lado negro do negócio dourado do azeite. Sábado. Retrieved from: https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/grande-investigacao-o-lado-nego-do-negociodourado-do-azeite
Barriga, P. (3 February, 2020c). Grande Investigação: Os novos escravos do Alentejo. Sábado. Retrieved from: https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/os-novos-escravos-do-alentejo
Barros, J. (1789-1815/1990). Memória sobre as causas da diferente população de Portugal em diversos tempos da monarquia. In J. L. Cardoso (Ed.), Colecção de Obras Clássicas do Pensamento Económico Portugués. Memórias económicas da Academia Real das Ciências de Lisboa, para o adiantamento da agricultura, das artes, e da indústria em Portugal e suas conquistas (1789-1815), t. I (pp. 99-117). Lisboa, Portugal: Banco de Portugal. Retrieved from: https://www.bportugal.pt/sites/default/files/ocpep-1_t1.pdf
Bastos, C. (2019). Açúcar, ananases e ilhéus portugueses no Hawaii: dinâmicas de migração, etnicidade e racialização no terreno e no arquivo. Etnográfica, 23(3), 777-798. DOI: https://doi.org/10.4000/etnografica.7674
Borralho, C., Pires, C., & Basílio, M. (2016). Casos empresariais de sucesso no Baixo Alentejo e no Alentejo Litoral. Lisboa, Portugal: Chiado.
Branco, A. (2011). El Plan de Repoblación Forestal (1938-1968): una medida del Estado Novo por evaluar. In D. Lanero & D. Freire (Eds.), Agriculturas e innovación tecnológica en la Península Ibérica (1946-1975) (pp. 135-166). Madrid: Ministerio de Medio Ambiente y Medio Rural y Marino. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ihe.2013.11.009
Cabral, M. (1974). Materiais para a História da Questão Agrária em Portugal, sécs. XIX e XX. Porto, Portugal: Inova.
Camargo, J., & Castro, P. (2018). Portugal em chamas. Como resgatar as florestas. Lisboa, Portugal: Bertrand.
Canadas, M., Novais, A., & Marques, M. (2014). Proprietários florestais, políticas e territórios Incêndios e a gestão do espaço rural. Venda do Pinheiro, Portugal: Animar.
Carneiro, M., Silva, D., Brandão, V., & Figueiredo, E. (2015). Da Regulamentação à Promoção – o rural nos planos Nacionais de turismo (1985-2011). Revista de Economia e Sociologia Rural, 53(1), 9-22. DOI: https://doi.org/10.1590/1234-56781806-94790053s01001
Carvalho, P., & Correia, J. (2009). Turismo, património(s) e desenvolvimento rural: a percepção local da mudança. In L. Moreno, M. M. Sánchez & O. Simões (Coords.), Cultura, Inovação e Território: o Agroalimentar e o Rural (pp. 187-196). Lisboa, Portugal: SPER. Retrieved from: https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/38907/1/Moreno_Sanchez_Simoes_2009_acesso%20aberto.pdf
Carvalho, P., & Simões, O. (2018). Governança e políticas públicas. O processo de decisão política em sistemas complexos. In O. Simões (Ed.), O rural depois do fogo (pp. 23-44). Coimbra, Portugal: ESAC/IPC.
Clapp, J., & Fuchs, D. (2009). Agrifood corporations, global governance, and sustainability: A framework for analysis. In J. Clapp & D. Fuchs (Eds.), Corporate power in global agrifood governance (pp. 1-25). Cambridge, MA: MIT Press. Retrieved from: https://pdfs.semanticscholar.org/fcf4/8aea576b72df85250d69403b8f2d796c8113.pdf
Corrado, A., Castro, C., & Perrotta, D. (Eds.). (2016). Migration and agriculture. Mobility and change in the Mediterranean area. London, England: Routledge. DOI: https://doi.org/10.4324/9781315659558
Dias, C. (30 October, 2018). Mais de um milhar de azinheiras arrancadas para dar lugar a olival intensivo. Público. Retrieved from: https://www.publico.pt/2018/10/30/sociedade/noticia/milhar-azinheiras-dao-lugarplantacao-olival-intensivo-norte-alentejano-1849392
Edia. (2017). Anuário Agrícola de Alqueva. Beja, Portugal: DEAPR, DPEA. Retrieved from: https://www.edia.pt/wpcontent/uploads/2019/05/Anuario_Agricola_Alqueva_2017.pdf
Elbein, S. (6 December, 2019). How to live with mega-fires? Portugal’s feral forests may hold the secret. National Geographic. Retrieved from: https://www.nationalgeographic.com/science/2019/12/how-to-live-withmega-fires-portugal-forests-may-hold-secret/
Eusébio, C., Carneiro, J., Kastenholz, E., Figueiredo, E., & Silva, D. (2017). Who is consuming the countryside? An activity-based segmentation analysis of the domestic rural tourism market in Portugal. Journal of Hospitality and Tourism Management, 31, 197-210. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jhtm.2016.12.006
Faísca, C. (2019). El negocio corchero en Alentejo: explotación forestal, industria y política económica, 1848-1914. (Tesis doctoral). Badajoz: Universidad de Extremadura. Retrieved from: http://dehesa.unex.es/handle/10662/10257
Faria, M. (1655/1740). Noticias de Portugal. Lisboa, Portugal: Oficina de António Isidoro da Fonseca.
Ferrão, J. (2018). Despovoamento em áreas rurais: entre a inevitabilidade e a capacidade de transformação. Cultivar. Cadernos de Análise e Prospetiva, 11, 13-19. Retrieved from: https://repositorio.ul.pt/handle/10451/33338
Figueiredo, E. (2013). McRural, No Rural or What Rural? – Some reflections on rural reconfiguration processes based on the promotion of Schist Villages Network, Portugal. In L. Silva & E. Figueiredo (Eds.), Shaping rural areas in Europe. Perceptions and outcomes on the present and the future (pp. 129-146). Dordrecht, Netherlands: Springer. DOI: https://doi.org/10.1007/978-94-007-6796-6
Fonseca, J. (2002). Escravos no Sul de Portugal: Séculos XVI-XVII. Lisboa, Portugal: Vulgata.
Fonseca, J. (2010). Escravos e Senhores na Lisboa Quinhentista. Lisboa, Portugal: Colibri.
Freire, D. (2017). Changing the olive oil value chain: Food regime and development in Portugal: Global processes and local futures. In M. Miele., V. Higgins, H. Bjꝋrkhaug & M. Truninger (Eds.), Transforming the rural: Global processes and local futures (pp. 197-220). Bingley, England: Emerald.
Gertel, J., & Sippel, S. (Eds.). (2014). Seasonal workers in Mediterranean agriculture. The social costs of eating fresh. London, England: Routledge.
Gomes, C. (2017). A justice approach to the African ‘land rush’: Investigating the social dynamics around agricultural investments in Mozambique. (PhD dissertation). Norwich, England: University of East Anglia. Retrieved from: https://ueaeprints.uea.ac.uk/id/eprint/66546/
Guedes, N. (8 February, 2018). A Fábrica da Azeitona. Reportagem TSF num Alentejo a mudar rapidamente. TSF Rádio Notícias. Retrieved from: https://www.tsf.pt/sociedade/a-fabrica-da-azeitona-reportagem-tsf-numalentejo-a-mudar-rapidamente-9105507.html
Heckman, J. (2006). A history of organic farming: Transitions from Sir Albert Howard's “War in the Soil” to USDA National Organic Program. Renewable Agriculture and Food Systems, 21(3), 143-150. DOI: https://doi.org/10.1079/RAF2005126
Hespanha, A. (2018). Categorias. Uma reflexão sobre a prática de classificar. Práticas da História, 7, 224-256. Retrieved from: http://www.praticasdahistoria.pt/issues/2019/7/10_PDH07_Hespanha.pdf
Hoggart, K., & Mendoza, C. (1999). African immigrant workers in Spanish agriculture. Sociologia Ruralis, 39(4), 538-562. DOI: https://doi.org/10.1111/1467-9523.00123
Hoskins W. (1955/1985). The making of the English landscape. New York, NY / London, England: Penguin.
ILO. (2012). General Survey on the fundamental Conventions concerning rights at work in light of the ILO Declaration on Social Justice for a Fair Globalization. Report III(1B): Giving Globalization a Human Face (General Survey on the Fundamental Conventions). Generva, Switzerland: International Labour Office. Retrieved from: https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---ed_norm/--relconf/documents/meetingdocument/wcms_174846.pdf
Khan, L. (2016). Amazon's Antitrust Paradox. The Yale Law Journal, 126(3), 710-805. Retrieved from: https://www.yalelawjournal.org/note/amazons-antitrust-paradox
Leopold, A. (1949). The Land Ethic. In A. Leopold, A Sand County almanac and sketches here and there (pp. 201-226). New York, NY / Oxford, England / New York, NY: Oxford University Press.
Lipman, J. (1929). The economic significance of commercial fertilizers. The Annals of the American Academy of Political and Social Science, 142, 257-265. DOI: https://doi.org/10.1177/000271622914200129
Llamazares, J. (10 March, 2017). La literatura de la España vacía. El País. Retrieved from: https://elpais.com/cultura/2017/03/10/babelia/1489139394_474583.html
Lobo, A. (1903/1984). História da sociedade em Portugal no século XV. Lisboa, Portugal: Rolim.
Lourenço, L. (2006). Paisagens de Socalcos e Riscos Naturais em vales do rio Alva. Coimbra, Portugal: Universidade de Coimbra, Facultade de Letras, Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais.
Maderuelo, J. (2005). El paisaje: genesis de un concepto. Madrid: Abada.
Marques, A. (1968). Introdução à História da Agricultura em Portugal. A questão cerealífera durante a Idade Média. Lisboa, Portugal: Cosmos.
Matos, A. (1991). A indústria no distrito de Évora, 1836-90. Análise Social, XXVI(112-113), 561-581. Retrieved from:http://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/2397/1/A%20Ind%C3%BAstria%20no%20distrito% 20de%20%C3%89vora%20-%20An%C3%A1lise%20Social.pdf
Mendes, A., Reis, J., & Louro, V. (2018). O rural e a floresta, um ano depois do fogo. O que foi feito e o que ainda falta fazer... In O. Simões (Ed.), O rural depois do fogo (pp. 271-276). Coimbra, Portugal: ESAC/IPC.
Nogué, J. (Ed.). (2007). La construcción social del paisaje. Madrid: Biblioteca Nueva. Retrieved from: https://leerlaciudadblog.files.wordpress.com/2019/03/noguecc81-la-construcciocc81n-social-delpaisaje.pdf
Nunes, l., Meireles, C., Gomes, C., & Ribeiro, N. (2019). Socioeconomic aspects of the forests in Portugal: Recent evolution and perspectives of sustainability of the resource. Forests, 10(5), 361. DOI: https://doi.org/10.3390/f10050361
Pais, J. (1999). Campanha do Trigo. In A. Barreto & M. Mónica (Eds.), Dicionário de História de Portugal – Suplemento A/E, vol. VII (pp. 227-229). Porto, Portugal: Figueirinhas.
Pais, J., Lima, A. I., Baptista, J., Jesus, M. F., & Gameiro, M. M. (1976). Elementos para a história do fascismo nos campos: A “Campanha do Trigo”: 1928-38 (I). Análise Social, XII(46), 400-474. Retrieved from: http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1223914262J9lUY8mu3Ig96WV6.pdf
Pais, J., Lima, A. I., Baptista, J., Jesus, M. F., & Gameiro, M. M. (1978). Elementos para a história do fascismo nos campos: A “Campanha do Trigo”: 1928-38 (II). Análise Social, XIV(54), 321-389. Retrieved from: http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1223989053Q5hNW8wm8Db11DB9.pdf
Pereira, L. (2016). Tudo para o capital transnacional: a apropriação de terras por estrangeiros no Paraguai. Geografia em Questão, 9(2), 107-125. Retrieved from: https://www.researchgate.net/publication/316666488_TUDO_PARA_O_CAPITAL_TRANSNACIONAL_A_APROPRIACAO_DE_TERRAS_POR_ESTRANGEIROS
Poinsard, L. (1910). Le Portugal inconnu. Paysans, marins et mineurs. Paris, France: Bureaux de la Science Sociale.
Portas, C. (1967). O Alentejo: situação e perspectivas sócio-económicas. Análise Social, V(18), 185-206. Retrieved from: http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1224173616M9rYM9vb3Jp84JB3.pdf
Queiroz, A. (2009). A Paisagem de Terras do Demo. Lisboa, Portugal: Esfera do Caos.
Rodrigues, L. (18 July, 2019.) O mundo não será salvo por energias renováveis, Jornal I. Retrieved from: https://ionline.sapo.pt/artigo/665408/o-mundo-nao-sera-salvo-por-energias-renovaveis?seccao=Opini%C3%A3o
Roseta, H. (7 November, 2019). Os contentores de Odemira. Público. Retrieved from: https://www.publico.pt/2019/11/07/sociedade/opiniao/contentores-odemira-1892697
Salazar, A. (1997). Questão Cerealífera. O Trigo [1916]. In N. Valério (Ed.), O Ágio do Ouro e outros textos económicos 1916-1918 (pp. 149-220). Lisboa, Portugal: Banco de Portugal.
Sampedro, R., & Camarero, L. (2018). Foreign immigrants in depopulated rural areas: Local social services and the construction of welcoming communities. Social Inclusion, 6(3), 337-346. DOI: http://dx.doi.org/10.17645/si.v6i3.1530
Santos, H. (2017). Portugal: paisagem rural. Lisboa, Portugal: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Santos, R. (1993). A nuvem por Juno? O tema da fisiocracia na historiografia do pensamento económico português. Análise Social, XXVIII(121), 423-443.
Saraiva, T. (2016). Fascist Pigs: Technoscientific organisms and the history of fascism. Cambridge, MA / London, England: The MIT Press. DOI: https://muse.jhu.edu/book/48402
Silva, D., Figueiredo, E., Eusébio, C., & Carneiro, M. (2016). The countryside is worth a thousand words – Portuguese representations on rural areas. Journal of Rural Studies, 44, 77-88. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jrurstud.2016.01.012
Silva, L. (2008). Contributo para o estudo da pós-ruralidade em Portugal. Arquivos da Memória, 4, 6-25. Retrieved from: http://arquivos-da-memoria.fcsh.unl.pt/ArtPDF/02_Luis_Silva.pdf
Silva, M., Bica, M., & Soares, P. (2018). Do abandono da pequena agricultura, ao drama dos incêndios rurais. In O. Simões (Ed.), O rural depois do fogo (pp. 61-72). Coimbra, Portugal: ESAC/IPC.
Silveira, A. (2019). Sustainable intensification of agriculture? Insights from water systems and an old oxymoron. In J. Ferrão et al. (Eds.), Reflexões sobre Ambiente, Território e Sociedade: Três Anos do Blogue ATS (pp. 188-193). Lisboa, Portugal: Observa-Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Retrieved from: https://repositorio.ul.pt/handle/10451/37011?mode=full.
Simões, O., Nogueira, J., & Moreno, L. (2018). Aprender a coexistir com o fogo. In O. Simões (Ed.), O rural depois do fogo (pp. 259-269). Coimbra, Portugal: ESAC/IPC.
Svampa, M. (2019). Las fronteras del neoextrativismo en America Latina. Conflictos socioambientales, giro ecoterritorial y nuevas dependencias. Guadalajara, Mexico: Universidad de Guadalajara. Retrieved from: http://calas.lat/sites/default/files/svampa_neoextractivismo.pdf
Universidade de Évora. (28 February, 2020). Investigação da UÉ apresenta medidas para a gestão sustentável em olivais mediterrânicos. Notícias. Retrieved from: https://www.agroportal.pt/investigacao-da-ue-apresentamedidas-para-a-gestao-sustentavel-em-olivais-mediterranicos/
Viney, C. (18 October, 2019). Avocado monoculture wreaks havoc on Castro Marim Reserve, destroying UNESCOprotected ecosystem. algarvedailynews.com. Retrieved from: https://algarvedailynews.com/news/17198avocado-monoculture-wreaks-havoc-on-castro-marim-reserve-destroying-unesco-protected-ecosystem
World Commission on Environment and Development. (1987). Our common future. Oxford, England/ New York, NY: Oxford University Press. Retrieved from: https://sustainabledevelopment.un.org/content/documents/5987our-common-future.pdf