Contenido principal del artículo

André Cutrim Carvalho
Federal University of Pará (UFPA) – Faculty of Economics (FACECON)
Brasil
David Ferreira Carvalho
Federal University of Pará (UFPA) – Faculty of Economics (FACECON)
Brasil
Vol. 28 Núm. 1 (2019), Artículos, Páginas 91-101
DOI: https://doi.org/10.15304/rge.28.1.6166
Recibido: 13-07-2019 Aceptado: 13-07-2019 Publicado: 12-09-2019
Derechos de autoría Cómo citar

Resumen

En Brasil, como en la mayoría de los países, las estrategias gubernamentales han tratado de fomentar el crecimiento económico para reducir el desempleo y mantener la estabilidad de precios como un elemento para controlar el conflicto distributivo y la inflación, un problema históricamente difícil de resolver en ese país. En este contexto, el objetivo principal de este artículo es discutir las magnitudes macroeconómicas de la economía brasileña durante el período entre la dictadura militar y la nueva república, especialmente en relación con la inflación, el crecimiento económico y el desempleo. La conclusión principal es que Brasil necesita urgentemente mejorar su funcionamiento económico actual. Por lo tanto, el gobierno federal debe alentar la inversión pública y privada para que todos los sectores de la economía superen la recesión actual. También debería fortalecer los mecanismos para controlar la inflación y reducir el factor de riesgo y la incertidumbre para los inversores y, por lo tanto, alentar la contratación de mano de obra. Esto reducirá el desempleo y mejorará los sistemas de protección social para las familias de bajos ingresos. De esta manera, se generarán oportunidades para la mejora y especialización de ciertas actividades productivas para que el país pueda crear mano de obra calificada, aumentando así los ingresos y estimulando el consumo entre estos futuros trabajadores.

Citado por

Detalles del artículo

Referencias

Bacha, E. L. (1998). O Plano Real: uma avaliação. In A. Mercadante (Ed.), Brasil Pós-Real: a política econômica em debate. Campinas, SP: UNICAMP.

Brum, A. J. (2012). O desenvolvimento econômico brasileiro. 28nd. ed. Petrópolis, RJ: Vozes.

Bresser-Pereira, L. C., & Nakano, Y. (1991). Resíduo inflacionário, pós-congelamento e política monetária. In C. de Faro (Ed.), A economia Pós Plano Collor II (pp. 149-157). Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos.

Carneiro, R., & Buainain, A. (Eds.). (1989). O retorno da ortodoxia. São Paulo, SP: Bienal-Unicamp.

Carneiro, D. D., & Modiano, E. (1992). Ajuste externo e desequilíbrio interno: 1980-1984. In M. de Paiva Abreu & D. Dias Carneiro (Eds.), A ordem do progresso: Cem anos de política econômica republicana, 1889-1989. Rio de Janeiro, RJ: Campus.

Carvalho, D. F., & Carvalho, A. C. (2018). Crescimento econômico endógeno e convergência da renda per capita dos municípios do Estado do Pará: 1970-2000. In L. M. da Frota Carleial, B. de Oliveira Cruz & E. Castro (Eds.), O desenvolvimento regional brasileiro: questões em debate (pp. 210-242). São Paulo, SP: Hucitec Editora.

Carvalho, A. C., & Carvalho, D. F. (2019). Econometric models of inflation in Brazil: Structuralists, monetarists and rational expectations approaches, 1995-2017. Applied Econometrics and International Development, 19(2). Retrieved from http://www.usc.es/economet/eaat.htm

Guisán, M. C. (2017). Manufacturing and economic development in the world for 2000-2015: Main features and challenges. Revista Galega de Economía, 26(3), 73-98. Retrieved from http://www.usc.es/revistas/index.php/rge/article/view/4482

Guisán, M. C. (2019). World development report 2019: America. Regional and Sectoral Economic Studies, 19(2). Retrieved from http://www.usc.es/economet/eaat.htm

Guisán, M. C., & Cardim-Barata, S. (2003a). Industria y desarrollo regional en Brasil. Estudios Económicos Regionales y Sectoriales, 3(1), 25-48.

Guisán, M. C., & Cardim-Barata, S. (2003b). Indústria e comércio externo na economia do Brasil, 1960-2000. Working Papers Series Economic Development, 73. Retrieved from http://www.usc.es/economet/eaat.htm

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE]. IBGE/Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor (INPC-IPCA). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-Séries Históricas. Rio de Janeiro, RJ: IBGE. Retrieved from https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/inpc_ipca/defaultseriesHist.shtm

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada [IPEAdata]. IPEAdata macroeconômico. Retrieved from http://www.ipeadata.gov.br/Default.aspx

Lago, L. A. C. do. (1992). A retomada do crescimento e as distorções do “milagre”: 1967-1973. In M. de Paiva Abreu & D. Dias Carneiro (Eds.), A ordem do progresso: Cem anos de política econômica republicana, 18891989. Rio de Janeiro, RJ: Campus.

Malan, P. (1999). Brasil: três finais de década. In J. P. de Almeida Magalhães, A. dos Santos Mineiro & L. A. El´çias (Eds.), Vinte anos de política econômica. Rio de Janeiro, RJ: Contraponto.

Mantega, G. (2003). A nova estratégia de crescimento sustentado. In J. P. dos Reis Velloso (Coord.), Governo Lula: novas prioridades e desenvolvimento sustentado. Rio de Janeiro, RJ: José Olympio.

Pinheiro, A. C., Giambiagi, F., & Gostkorzewicz, J. (1999). O desempenho macroeconômico do Brasil nos anos 90. In F. Giambiagi & M. Mesquita Moreira (Eds.), A economia brasileira nos anos 90. Rio de Janeiro, RJ: BNDES.

Tavares, M. C., & Carneiro, R. (1986). Política econômica da Nova República. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.