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Michele Nehls Poerner
UDESC - Universidade do Estado de Santa Catarina
Brasil
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Kariston Pereira
UDESC - Universidade do Estado de Santa Catarina
Brasil
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Vol. 7 No 2-3 (2018): Educación infantil y familia, Experiencias
plugins.themes.xejournal.currentIssueSubmitted: 14-07-2018 plugins.themes.xejournal.currentIssueAccepted: 22-11-2018 plugins.themes.xejournal.currentIssuePublished: 08-01-2019
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Resum

No presente artigo, pretende-se analisar e/ou fazer uma relação entre os jogos matemáticos oferecidos para as crianças de educação infantil e os campos de experiências apresentados na Base Nacional Comum Curricular – BNCC. A pesquisa realizada foi de cunho bibliográfico e qualitativo sendo que os autores que nortearam os estudos foram Huizinga (2017), Retondar (2013), Salen e Zimmerman (2012) e Kishimoto (2011 e 2016), além dos próprios documentos oficiais, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010) e a Base Nacional Comum Curricular (2017). E não que os campos de experiências sejam uma revolução na prática pedagógica, algo totalmente novo, pois, desde 2010, já era defendido que as crianças precisam aprender através de vivências, mas, agora, em 2017 aparecem com ênfase como meio de garantir que realmente aconteçam. Por fim, são sugeridos alguns jogos que foram planejados e aplicados de forma que dialoguem com os campos de experiências e viu-se que, embora, talvez mais trabalhoso, tornam a construção do conhecimento pelas crianças e professores ainda mais prazeroso e com sentido para sua vida, pois não são nada desconectos da sua realidade.

 

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