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Osvando de Morais
UNESP
Brasil
Biografía
Vol. 3 Núm. 11, Artículos de Investigación, Páginas 22-29
DOI: https://doi.org/10.15304/ricd.3.11.6419
Recibido: 21-11-2019 Aceptado: 08-01-2020 Publicado: 22-01-2020
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Resumen

Na trajetória de Marshall McLuhan, conceitos fundamentais como “os meios como extensões
do homem” e “o meio é a mensagem” representam muito mais do que uma revolução. São
sínteses e rupturas. Traço de uma revolução tecnológica travada naquele contexto, meados do
século XX. As últimas conferências e entrevistas de McLuhan revelam outra face muito
importante do pensador, verdadeiros diagnósticos das dificuldades de se lidar com um
universo como o do autor. Ressalta-se, acima de tudo, sua sensibilidade vanguardista, aplicada
aos Media com desdobramentos ainda em processos de sistematização. Suas ideias tinham a
capacidade de atualizar e também de absorver as contínuas, constantes e fluidas mudanças. As
últimas conferências e entrevistas estão repletas de manifestações subjetivas e de ironias sutis
que esboçam uma teoria original. Este artigo busca delinear as condições em que surgiram os
primeiros argumentos da construção dos conceitos principais para que deles se possa extrair o essencial como processo condutor e catalisador de suas teorias sobre imediatos da tecnologia sobre o sistema nervoso central.

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