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Preciosa Maria Taveira Lousada
Universidade Santiago de Compostela
España
http://orcid.org/0000-0002-0158-8788
Biografía
Vol. 17 Núm. 2 (2018), Artículos
DOI: https://doi.org/10.15304/rips.17.2.5543
Recibido: 21-10-2018 Aceptado: 14-12-2018 Publicado: 21-12-2018
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Resumen

O presente artigo versa sobre a posição dos partidos políticos relativamente às pessoas idosas, tanto na ótica de expansão como de retração do Estado de bem-estar, comparando Portugal e Espanha. Com recurso aos dados do Manifesto Research Group/Comparative Manifesto Project (MP), realiza-se uma análise quantitativa e qualitativa dos programas eleitorais produzidos nos períodos antecedentes às eleições de 1999 a 2011 (Portugal) e 2000 a 2015 (Espanha). Enquanto no primeiro país foram analisados os principais partidos que compõem o arco de governação, em Espanha essa análise incidiu sobre os partidos de âmbito estatal. Em termos globais, em ambos os países, a esquerda (Portugal) e esquerda/centro-esquerda (Espanha) assumem a preponderância na defesa da expansão do Estado de bem-estar, por oposição aos partidos do centro/centro-direita que evidenciam uma orientação menos propugnadora neste domínio. Esta prevalência concretiza-se quer no campo da expansão do Estado social, quer na defesa da população idosa.

 

 

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