@article{Argolo Nobre,_2018, title={Fonologia histórica do latim ao português (sécs. I-III d.C.): vocalismo, aquisição e epistemologia}, volume={10}, url={https://revistas.usc.gal/index.php/elg/article/view/4299}, DOI={10.15304/elg.10.4299}, abstractNote={<p>Neste artigo, tentamos esboçar uma reanálise de como se perdeu o traço de quantidade das vogais latinas, levantando as seguintes hipóteses que a guiaram: i) <em>a perda da quantidade vocálica teve início já durante as Guerras Púnicas</em>; ii) <em>tal mudança teve como uma de suas fontes irradiadoras o Norte e parte do Sudeste da Península Ibérica</em>; iii) <em>tal mudança foi o resultado de processos de aquisição do latim como segunda língua, por povos conquistados, e foi transmitida às gerações seguintes, completando-se</em>. Esta última hipótese é a principal e está atrelada à visão de complementaridade entre os estudos da Sociolinguística e do Gerativismo, denominada, por Tarallo (1987), seu primeiro teorizador, de <em>Sociolinguística Paramétrica</em>. Para fazer esta atrelagem, procuramos estender sua teorização ao nível do objeto, de modo a que os processos sócio-históricos que envolveram a expansão do latim pudessem ser conjugados com o paradigma gerativista de aquisição da linguagem – o que inclui a assunção da existência prévia do componente biológico-cerebral, que disponibiliza uma Gramática Universal para o uso inato da criança, quando começa a adquirir uma língua. Portanto, trata-se de um trabalho situado, simultaneamente, na linguística teórica e na linguística românica.</p&gt;}, journal={Estudos de Lingüística Galega}, author={Argolo Nobre, , Wagner}, year={2018}, month={Aug.}, pages={5-26} }